Vereadora Priscila Veloso só assina presença e vai embora da Câmara, leva advertência de presidente e evita falar sobre escândalo do filho gari de gabinete
Ilker lembrou que, além de atender às exigências dos órgãos de controle, como o Tribunal de Contas dos Municípios, os vereadores devem respeito à população, especialmente no período conhecido como “grande expediente”, quando são votadas propostas relevantes que podem impactar diretamente a vida dos marabaenses.
Após repercussão, filho da vereadora finalmente aparece no gabinete
A reportagem publicada em primeira mão pelo Blog Marabá & Fatos e pelo Portal Curupira, ganhou ampla repercussão, sendo replicada por portais de notícia de todo o estado do Pará, como Portal Parauapebas, Vela Preta Canaã, Jornal Estado do Pará Online, e até por um youtuber com mais de 400 mil seguidores no Instagram, que reagiu ao escândalo em tom de indignação.
Após a exposição pública, servidores da Secretaria de Obras relataram surpresa ao finalmente verem o filho da vereadora aparecer no local, ainda que sem exercer função clara. De acordo com as fontes, a suposta “cedência” ao gabinete do prefeito seria apenas uma formalidade burocrática, já que o jovem jamais teria atuado como agente de conservação, tampouco como assessor no Executivo.
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Apesar da sessão ainda estar em andamento e sendo transmitida ao vivo pelas redes da Câmara, a vereadora Priscila Veloso já aparecia em vídeo publicado por ela mesma, acompanhando obras da Prefeitura no PA-3 Ilhas, zona rural de Marabá.
O prefeito Toni Cunha, citado diretamente no caso, também permanece em silêncio, evitando comentar a denúncia. A ausência de explicações tanto da vereadora quanto do prefeito aprofunda a sensação de desgoverno e reforça os questionamentos da população sobre o uso político de cargos públicos e a demagogia dos moralistas sem moral.
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